A ventilação industrial ao lado de outros sistemas e estruturas na indústria, representam um fator primordial na qualidade de vida nas fábricas.
Nacionais ou Multinacionais, todas as empresas devem investir na qualidade de vida e na melhoria do ambiente de trabalho, pois, o investimento neste setor está diretamente relacionado com a produtividade e a capacidade da empresa em se firmar no seu mercado de atuação.
A empresa que investe na qualidade de vida do ambiente de trabalho não só ganha dividendos financeiros e de patrimônio, os ganhos para a imagem e o nome da empresa são imensuráveis.
Consequentemente a confiança de seus consumidores é mantida e a sua linha de produtos passa a refletir essa atitude de respeito ao seu colaborador e ao meio ambiente.
Um breve histórico da Industrialização no Brasil
Enquanto o Brasil foi colônia de Portugal (1500 a 1822) não houve desenvolvimento industrial em nosso país. A metrópole proibia o estabelecimento de fábricas em nosso território, para que os brasileiros consumissem os produtos manufaturados portugueses.
Mesmo com a chegada da família real (1808) e a Abertura dos Portos às Nações Amigas, o Brasil continuou dependente do exterior, porém, a partir deste momento, dos produtos ingleses.
Começo da industrialização
Foi somente no final do século XIX que começou o desenvolvimento industrial no Brasil. Muitos cafeicultores passaram a investir parte dos lucros, obtidos com a exportação do café, no estabelecimento de indústrias, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro.
Eram fábricas de tecidos, calçados e outros produtos de fabricação mais simples. A mão-de-obra usadas nestas fábricas eram, na maioria, formada por imigrantes italianos.
Era Vargas e desenvolvimento industrial
Foi durante o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) que a indústria brasileira ganhou um grande impulso. Vargas teve como objetivo principal efetivar a industrialização do país, privilegiando as indústrias nacionais, para não deixar o Brasil cair na dependência externa.
Com leis voltadas para a regulamentação do mercado de trabalho, medidas protecionistas e investimentos em infraestrutura, a indústria nacional cresceu significativamente nas décadas de 1930-1940. Porém, este desenvolvimento continuou restrito aos grandes centros urbanos da região sudeste, provocando uma grande disparidade regional.
Durante este período, a indústria também se beneficiou com o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), pois, os países europeus, estavam com suas indústrias arrasadas, necessitando importar produtos industrializados de outros países, entre eles o Brasil.
Com a criação da Petrobrás (1953), ocorreu um grande desenvolvimento das indústrias ligadas à produção de gêneros derivados do petróleo (borracha sintética, tintas, plásticos, fertilizantes, etc.).
Período JK
Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1956 -1960) o desenvolvimento industrial brasileiro ganhou novos rumos e feições. JK abriu a economia para o capital internacional, atraindo indústrias multinacionais. Foi durante este período que ocorreu a instalação de montadoras de veículos internacionais (Ford, General Motors, Volkswagen e Willys) em território brasileiro.
Últimas décadas do século XX
Nas décadas 70, 80 e 90, a industrialização do Brasil continuou a crescer, embora, em alguns momentos de crise econômica, ela tenha estagnado.
Atualmente o Brasil possui uma boa base industrial, produzindo diversos produtos como, por exemplo, automóveis, máquinas, roupas, aviões, equipamentos, produtos alimentícios industrializados, eletrodomésticos, etc.
Apesar disso, a indústria nacional ainda é dependente, em alguns setores, (informática, por exemplo) de tecnologia externa.
A Ventilação Industrial no ambiente fabril
A ventilação industrial desempenha um papel importante na busca de conforto e qualidade de vida no ambiente de trabalho; em alguns setores industriais a ventilação industrial é um requisito obrigatório para o funcionamento da fábrica.
A ventilação industrial atua diretamente em dois fatores:
- A qualidade do ar;
- Conforto Térmico (temperatura ambiente).
A amplitude de atuação da ventilação industrial vai muito além dos dois fatores citados acima; em outros setores a ventilação industrial é que dá condições para que maquinas e colaboradores consigam desempenhar suas funções de forma eficiente.
A evolução da Ventilação Industrial
A medida em que o parque industrial brasileiro entrou no processo de modernização, os sistemas de ventilação industrial tiveram que acompanhar esse processo de evolução.
A abertura do mercado na primeira metade dos anos 90 com a chamada “Nova Republica”, proporcionou o acesso a materiais de mais qualidade e equipamentos que contribuíram para o desenvolvimento de novos e inovadores sistemas de ventilação industrial.
“Não existe um projeto de ventilação industrial igual ao outro.”
A afirmação é do Diretor Alan Ferreira, o especialista afirma que o projeto de Ventilação Industrial leva em consideração vários fatores para a sua concepção.
“Um projeto de ventilação industrial leva em consideração desde as necessidades da área a ser ventilada de acordo com o seguimento e processo produtivo, até a arquitetura do local. Estudos do meio e de materiais são feitos para determinar que tipo e quantos equipamentos serão necessários.” completa Alan.
A qualidade de vida aliada a ventilação industrial
Locais de trabalho que deixem seus colaboradores com sentimentos de satisfação, motivado e feliz no trabalho trazem diversos benefícios tanto para o próprio colaborador quanto a indústria.
Ambientes com desconforto térmico, altas temperaturas ou com odores atrapalham no índice de qualidade de vida dos funcionários afetando o desempenho e a produção, gerando custos no final do mês.
A ventilação industrial entra para resolver esse problema. A implementação de uma solução desenvolvida por especialistas que visa melhorar a qualidade de vida das pessoas é fundamental.
“As soluções TECVENT® vão além de um simples projeto. Nossas soluções são desenvolvidas sem prejudicar os PROCESSOS, preservando a qualidade dos PRODUTOS e garantindo o conforto térmico para as PESSOAS” afirma Alan Ferreira.